A Lei Seca serve de modelo para muitos países. Ela é a prova viva de que a fiscalização efetiva e a contribuição da sociedade podem salvar milhares de vidas”.
Esta afirmação foi do presidente da Federação Internacional de Automobilismo – FIA Foundation, Carlos Macaya Ortiz, durante o 1º. Seminário Nacional Segurança no Trânsito Brasileiro, promovido pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. O seminário, sugerido pelo deputado federal Hugo Leal – autor da Lei Seca –, reuniu esta semana em Brasília, autoridades e representantes das áreas do trânsito e da saúde. Ortiz também acredita que mais segurança na fabricação dos veículos – air bags e controle de estabilidade – são fatores fundamentais na contribuição da redução da violência no trânsito.Durante o evento, Hugo Leal relatou que considera o trânsito também uma questão de saúde pública.
“A previsão é de que até 2015 a violência no trânsito seja a principal causa de mortes nos países em desenvolvimento. Precisamos trabalhar uma política pública de redução dos acidentes com propostas de metas anuais a serem atingidas”. Dentro desta diretriz, o parlamentar defende como relator da proposta, a aprovação do Plano Nacional para a Redução das Vítimas de Acidentes de Trânsito (Projeto de Lei do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), e a do PL 6319/09, de sua autoria, instituindo a Década de Ações de Segurançano Trânsito 2010/2020.De acordo com o deputado, é preciso fixar metas de redução para serem cumpridas por todos.
“Assim como os motoristas são penalizados quando não cumprem as normas, as autoridades também deverão ser responsabilizadas caso as metas de redução de mortes e lesões nãosejam cumpridas”, defendeu.
Esta afirmação foi do presidente da Federação Internacional de Automobilismo – FIA Foundation, Carlos Macaya Ortiz, durante o 1º. Seminário Nacional Segurança no Trânsito Brasileiro, promovido pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. O seminário, sugerido pelo deputado federal Hugo Leal – autor da Lei Seca –, reuniu esta semana em Brasília, autoridades e representantes das áreas do trânsito e da saúde. Ortiz também acredita que mais segurança na fabricação dos veículos – air bags e controle de estabilidade – são fatores fundamentais na contribuição da redução da violência no trânsito.Durante o evento, Hugo Leal relatou que considera o trânsito também uma questão de saúde pública.
“A previsão é de que até 2015 a violência no trânsito seja a principal causa de mortes nos países em desenvolvimento. Precisamos trabalhar uma política pública de redução dos acidentes com propostas de metas anuais a serem atingidas”. Dentro desta diretriz, o parlamentar defende como relator da proposta, a aprovação do Plano Nacional para a Redução das Vítimas de Acidentes de Trânsito (Projeto de Lei do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), e a do PL 6319/09, de sua autoria, instituindo a Década de Ações de Segurançano Trânsito 2010/2020.De acordo com o deputado, é preciso fixar metas de redução para serem cumpridas por todos.
“Assim como os motoristas são penalizados quando não cumprem as normas, as autoridades também deverão ser responsabilizadas caso as metas de redução de mortes e lesões nãosejam cumpridas”, defendeu.
LEGISLAÇÃO RIGOROSA
Segundo dados do Ministério da Saúde, anualmente no Brasil, o trânsitoé o responsável por 35 mil vítimas fatais. Participante do evento,José Aurélio Ramalho, diretor do Centro de Experimentação e SegurançaViária (Cesvi Brasil), defendeu o agravamento das penalidades e umalegislação mais rigorosa.A educação também foi apontada pelo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Hélio Derenne, como suporte na aplicação das leis e informou que são os acidentes de trânsito os responsáveis por um prejuízo anual de R$ 30 bilhões à nossa economia.“A aplicação eficaz da Lei Seca no estado do Rio conseguiu salvar 4.500 vidas nos últimos 12 meses. É necessário que a fiscalização seja mantida. Por conta disso, milhares de vidas serão preservadas”, afirmou Hugo Leal.
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